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terça-feira, 4 de agosto de 2009

E se não houvesse juiz de futebol?!!!

Política e Cultura

Estes dias estive pensando que se assumissemos as nossas responsabilidades, uma profissão que acabaria seria a de juiz de futebol. Tudo o que ele vê é visto pelos jogadores e técnicos que, inclusive, são os que realizam as atividades para as quais é necessária a opinião do juiz. Comecei a pensar sobre isso quando vi a notícia, que após uns quatro anos, se não me engano, aquele juiz (Edilson?) vai ser julgado. Colocaram imagens dele com terço no pulso beijando um santinho. Nada mais hipócrita. Aí vai que comecei a pensar nesse evidente devaneio, pois nós não assumimos as verdades do futebol. Será que assumimos as verdades da vida??

Este momento (que já dura não sei quanto tempo) é de profunda revolta da maior parte das pessoas, pelo menos da minha convivência, porque a maioria de fato me parece estar completamente alheia a isso. Onde está o problema? Qual a solução?

Estes dias a imprensa trouxe informação que a mortalidade que ocorrerá entre jovens será fundamentalmente violenta (é incrível como sabemos e somos impotentes) . A juventude cuja característica é o desejo de viver e, se possível, eternamente é marcada em nosso mundo, em que nem juizes de futebol são confiáveis, pela morte matada como se diz no interior.

A gripe suína continua. Recebi um email falando sobre os possíveis ganhos econômicos da pandemia (venda de um remédio que normalmente não é vendido). Certamente isso pode estar ocorrendo e sei que única preocupação com a saúde em relatório da CIA é com possíveis pandemias por causa dos resultados econômicos negaivos que acarretará. Porém, fiquei pensando se esse mundo fosse de responsabilidade muito dinheiro teria sido investido numa vacina que resolvesse essas influenzas de uma vez por todos.

Estes dias são duros, porém nós do GPC acreditamos que devemos fazer alguma coisa, política, pelo bem dos nossos jovens e da saúde de todo o povo. Por isso convidamos você que mora em BH a participar de nossa feira social (aviso ao lado), porque acreditamos que somente um movimento social contrário e sistemático condiz com a nossa verdadeira condição humana.