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terça-feira, 31 de maio de 2011

POLÍTICA! SERVIÇO OU DESSERVIÇO?

Partindo da minha última postagem (EU QUERO SER INTELIGENTE IGUAL O PALOCCI !?) pensei em recolocar o tema da política mais uma vez para apresentar uma proposta de política como serviço (POLÍTICA É SERVIÇO).

Que a discussão mais recente do mundo político sobre o “trabalho de consultor” do atual ministro da Casa Civil e ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci com seu consequente enriquecimento pessoal é um desserviço social grave é evidente, seja pelo aspecto de corrupção possivelmente embutido nele, seja pelo desinteresse pela política que causa na população.

Este é mais um caso entre tantos. São quase diárias as denúncias que aparecem na imprensa sobre atos de homens públicos gestores e principalmente políticos de possível corrupção no exercício de sua função.

QUE ESTE TIPO DE POLÍTICA SEJA UM DESSERVIÇO NÃO RESTA A MENOR DÚVIDA PRINCIPALMENTE PORQUE CAUSA A CRENÇA POPULAR DE QUE A POLÍTICA É CORRUPÇÃO MESMO.

Mas nós que acreditamos na política como um serviço o que temos a propor?

De antemão devo declarar que não acredito ser possível uma política diferente sem EDUCAÇÃO. Tenho esssa convicção porque não existe povo se não existir educação, tanto no seu sentido formal, de escola, quanto no seu sentido humano, de pessoas com uma identidade, com cultura no seu sentido mais pleno.

Se não há povo não pode haver política. Por isso as recentes discussões em torno dos (des)caminhos do Ministério da Educação não pode ser considerada um pequeno problema circunscrito a um pequeno círculo de interessados. Toda a sociedade precisa participar dessa discussão.

MAS O QUE É POLÍTICA? COMO PODE SER UM SERVIÇO REAL? Retirei alguns trechos da página ao lado proposta política:

“A política, enquanto mais completa forma de cultura, só pode ter como preocupação fundamental o homem”.

Na sua vida o “homem tem de lidar com o poder” e “o poder, ou é determinado pela vontade de servir à criatura de Deus no seu desenvolvimento dinâmico, isto é, servir ao homem, à cultura e à práxis que dela deriva, ou então tende a reduzir a realidade humana ao seu próprio objetivo.”

“Desse modo, a política deve optar se favorece a sociedade exclusivamente como instrumento, manipulação de um Estado e do seu poder, ou então, se favorece um Estado que seja verdadeiramente leigo, isto é, a serviço da vida social.”

Assim , política tem a ver com povo, mas não existe povo no genérico são pessoas reais com seus problemas reais. Esse deveria ser o principal interesse de qualquer Estado ou poder político.

A minha proposta é: ano que vem tem eleições municipais, de prefeitos e vereadores, como nos posicionarmos agora e não em outubro de 2012?

Podemos começar agora o exercício de uma nova política assim, porque se isso não ocorrer UMA POLÍTICA COMO SERVIÇO também não ocorrerá. Comece no seu espaço: família, amizade e trabalho, coloque essas mesmas interrogações para essas pessoas?

Comece por perguntar em quem votamos há quatro anos? O que os eleitos fizeram? Se não sei, uma coisa interessante é procurar saber. Isso vai ser o primeiro passo.

Depois veja se houve uma prática de política como serviço real ou um real desserviço.

Pense em que mudar para o ano que vem. Discuta nos seus círculos de amizade.

COLOQUE ALGUMA COISA EM MOVIMENTO EM VOCÊ E EM QUE ESTÁ PRÓXIMO DE VOCÊ.

VEJA! A NOVA POLÍTICA JÁ COMEÇOU! É POSSÍVEL APESAR DOS PALOCCIS E SARNEYS DA VIDA. DEPENDE DAS PESSOAS, DE MIM E DE VOCÊ. VAMOS COMEÇAR A CAMINHAR.

terça-feira, 24 de maio de 2011

EU QUERO SER INTELIGENTE IGUAL O PALOCCI !?

Estes dias o Ministro Palocci tornou-se exemplo de sucesso empresarial para todos brasileiros, pois conseguiu aumentar o seu patrimônio pessoal 20 vezes em quatro anos (leia).

Segundo ele, esses milhões foram recebidos como fruto do seu trabalho como consultor. Também nos informou que ex-ministro é muito valorizado no mercado (leia).

Que bacana! Eu e todos brasileiros somos um bando de idiotas. Se fossemos políticos e ministros poderíamos ser ricos também. Infelizmente não somos inteligentes como ele e somos somente médicos, advogados, bancários, trabalhadores dos mais diferentes ramos e não somos valorizados no mercado.

Ninguém poderá afirmar que houve mandracaria, mas que é um feito difícil de explicar com trabalho normal é difícil.

Que repercussão um "feito" como esse tem nos jovens? Como comentei outras vezes "os exemplos valem mais que mil palavras" (lembre).


Esse é o principal problema! Que mensagem nossos jovens estão recebendo mais uma vez. O que vale na vida é dar-se bem não  importa como. A política somente serve para roubar o povo e outras tantas conclusões que quem convive com jovens ouve frequentemente.

Esse mesmo ministro antes de ter adquirido tanto valor mandou mexerem na conta de um caseiro, Francenildo, somente porque o pobre havia visto coisas que não podia ter visto.

A mensagem naquele caso é clara: quem tem poder tudo pode. Com essa "nova" notícia que quem tem poder mesmo que faça algo errado será recompensado.

Como sempre o PT saiu em defesa do companheiro, disse que não existem provas (leia), que a imprensa mais uma vez quer desestabilizar o governo. Sendo assim, tudo bem companheiro!!!

Ao contrário do que os políticos (nesse caso os petistas e sua turma) acham nós pensamos e é evidente que com o trabalho "normal" de consultor é impossível aumentar a renda em 20 vezes em quatro anos. Um ex-ministro é valorizado no mercado, como todos os ex que ocuparam cargos nos governos, pelo poder que pode ou não exercer no governo, pelo fato que você faz parte da turma.

Essa é uma escolha política que pode-se fazer! Parece que o ministro (alguém tão valorizado não pode ficar fora do governo) fez a sua.

Nesse período em que as eleições do ano vem aproximam-se, tenho sido procurado por amigos querendo saber se me candidatarei novamente (fui candidato a vereador em 2008). Esses fatos relacionado ao nosso "inteligente" consultor/político me fizeram questionar seriamente essa possibilidade.

Como muitos sinto vontade de dizer numa situação dessa: dane-se, não entro nessa sujeira! Todos os dias aparece uma nova de algum político, é sempre corrupção de todo o tipo e com dinheiro público (ou seja nosso). Essa semana ficou comprovado que parte do dinheiro que alimentava as contas do mensalão era NOSSO.

O pior é que a funcionária Dane que estava no governo e que simplesmente tinha que colocar a sua assinatura num contrato fajuto para legalizá-lo, porque milhões foram pagos  mas nenhum trabalho foi feito pela DNA, empresa do Marcos Valério, fez opção diferente do Palocci e, pasmem, foi demitida, foi inclusive ameaçada por não assinar.

Ela é uma ex-petista como Delúbio foi até recentemente. Mas ele, ao contrário dela, foi refiliado por importantes serviços prestados ao Partido.

Ai vem o desejo de estar ao lado das Danes que não somente não enriqueceram, apesar de ser uma ex do governo Lula, como no momento, está morando num quarto cedido por uma amiga.

Fiz minha opção quero fazer política e estar ao lado de quem faz as opções não pela política como local de enriquecimento BARATO, SUJO, mas de política como serviço aos milhões de brasileiros que como Dane não estão afim de se vender, ainda que a vida fique mais complicada.

O que vale a pena na vida? O que nos torna felizes? Não enriquecer com facilidade, mas fazer do próprio trabalho um lugar de construção da própria vida e do povo.

FIZ MINHA OPÇÃO, CONTINUO TRABALHANDO NA POLÍTICA COMO UM SERVIÇO.

terça-feira, 17 de maio de 2011

NOVO CÓDIGO FLORESTAL OU PORQUE NÃO USAR SACOLINHA DE PLÁSTICO

Recentemente indo ao supermercado e tendo que trazer as compras para casa sem as "queridas" sacolinhas de plástico, reclamei muito dos ecologistas que com sua luta me ocasionaram este "terrível" incômodo. Após praguejar, minha esposa me falou: mas não estamos fazendo como fazíamos antigamente? Quando eramos crianças levávamos as compras para casa em sacolas não descartáveis!

Aí minha raiva diminuiu porque me dei conta que estava rejeitando a mudança de hábito porque é uma mudança de um costume, mas se considerasse o impacto das sacolinhas de plástico no ambiente, o "sacrifício" não era tão grande assim.

A partir disso comecei a refletir sobre a questão ambiental, ou  seja, sobre o impacto do atual modelo de desenvolvimento e do  consumo que resulta dele, os quais  tem destruído o ambiente onde vivemos e onde, talvez, as gerações futuras não viverão.

Impacto ambiental é o tema que  está por tráz da discussão do novo Código Florestal que está sendo votado no Congresso Nacional. Que implicações ele  terá (veja)?

Há 15 dias é um vota, não vota, dependendo das ordens que vem do palácio do Planalto. Procurei me informar sobre esse assunto e entendi que trata-se de um debate entre produtores agrícolas e ambientalistas.

A proposta apresentada, no final de contas, pelo governo parte da seguinte justificativa o nosso atual código florestal é muito duro e dificulta o desenvolvimento econômico.

Assim, segundo o governo os ambientalistas que dizem que a proposta vai ocasionar um maior impacto ambiental estão na verdade tentando IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO!

De um lado está o governo que tem do seu lado o Palocci (que segundo divulgação da imprensa enriqueceu 20 vezes em quatro anos) e Sarney (que pagou um jantar de 23 mil reais com dinheiro público) e do outro muitas ONGs ambientalistas que muito vezes são chatas, mas cujo  principal interesse é defender a nossa casa, a Terra, para nós e para as gerações futuras.

COM QUEM VOCÊ FICA NUMA SITUAÇÃO DESTAS: COM OS POLÍTICOS OU COM OS AMBIENTALISTAS?

Acredito que a maioria dirá que fica com os ambientalistas.


Entre as justificativas para a mudança estaria a situação de muitos pequenos produtores rurais que no momento estariam ilegais, seria uma maneira de regularizar a sua situação.

Vamos pensar no seguinte aspecto: segundo os defensores do novo código florestal a sua revisão seria necessária porque ele seria O MAIS DURO DO MUNDO. Mas sendo assim, como criou-se a situação de ilegalidade dos tais pequenos agricultores se a nossa legislação atual é  tão exigente?

O Estado brasileiro na maior parte das vezes não é primoroso na exigência do cumprimento da lei. Por isso, não importa se a lei é forte ou fraca, importa se os governos farão com que seja cumprida.

Pode ser que mudanças por motivos econômicos sejam necessárias, o que, evidentemente, não pode ser desconsiderado. Porém, assim como eu tive de rever a minha raiva pelo não uso das sacolinhas de plástico, já está mais do que na hora de revermos o nosso modelo de produção, incluindo dentre dele o tema da sustentabilidade.

A sustentabilidade implica que o desenvolvimento econômico seja feito procurando suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir as suas.

O atual debate é feito de um modo que dificulta a qualquer pessoa chegar a uma conclusão sua. Neste caso o problema está nos que fazem política e não nos ambientalistas, ainda que alguma coisa do que propõe devesse ser revisto.

Governo e oposição fazem o debate não pensando nas necessidades da população, mas tendo em conta interesses sobre os quais nunca temos a informação. 

Pode ser um exagero meu, mas porque o deputado Aldo Rebelo está defendendo este novo código? Ele é do PC do B, partido que deveria ser comunista, mas, que nesse caso está defendendo o oposto. Ou ele está no partido errado, ou a sua opinião atual é  incompatível com os seus princípios. Se alguém nega de modo tão explícito os seus princípios políticos, que interesse está  defendendo????

Defendo um debate claro, com toda sociedade, sobre esse assunto. Um tema do qual depende a nossa sobrevivência, de nossos filhos e netos, não pode ser decidido deste modo. Isso não  é democrático, ainda que esteja sendo feito nas instâncias em que deve ser "discutido".

Vamos debater o novo código florestal porque, sem a nossa participação política, certamente o resultado não será bom. 

terça-feira, 10 de maio de 2011

JOÃO PAULO II E BIN LADEN NA MÍDIA: QUE MUNDO NÓS QUEREMOS?

Continuei observando a cobertura de imprensa após o casamento real, a beatificação e a “morte” e pude perceber que o primeiro praticamente caiu no esquecimento, o segundo mereceu algumas poucas linhas e o terceiro recebeu ampla repercussão.

Assim, o fato que teve a maior atenção da mídia foi o mais negativo do ponto de vista humano. Afinal, o que a mídia quer com o seu trabalho?

Se o ponto de partida para descrever os três fatos fosse o que nos ensinam, certamente o resultado do ponto de vista humano e social seria diferente. Que sociedade, que mundo são projetados a partir deles?

Dos jovens princípes pouco tenho a dizer. Vamos aguardar e torcer para que eles cumpram a vocação que receberam com o compromisso necessário.

Bin Laden construiu sua história dentro de uma religião e disse fazer o que fez para ser um fiel seguidor, por isso a parcela do islamismo que tem na guerra santa um princípio importante chamou-o de santo. O que ele nos ensinou?

Eliminar os inimigos (EUA e Israel), não no campo religioso, filosófico ou ideológico, mas no sentido literal da palavra ELIMINAR. A sua visão política do mundo era de que o diálogo entre os diferentes, necessário para a democracia, deveria ser substituído pela submissão ou pela SUPRESSÃO DO DIFERENTE.

Ao valorizar a sua morte do ponto de vista jornalístico a imprensa, ainda que para mostrar os seus erros, de algum modo coloca em evidência o terrorismo e a violência. Quais são os seus resultados? Em que medida essa evidência dos fatos violentos na mídia tem a ver com o nosso mundo como está?

Já o Papa João Paulo II nos deixou um exemplo de construção de paz, de diálogo com o diferente, uma paixão pelo homem que o fez viajar pelo mundo todo para encontrar todos que pode encontrar e ser um sinal de esperança, de amor e de valorização de qualquer aspecto humano (Um pouco de sua vida).

Ao colocar em evidência a sua pessoa e a sua vida, a Igreja quiz dar ao mundo uma mensagem de amor e de atenção a todo homem sem restrições, de doação da própria vida para a construção de um mundo de paz, de diálogo fraterno entre todos os povos e homens.

Porque não colocar em evidência alguém cuja vida demonstrou o que é a paz e como alcancá-la? A que interesse a imprensa quer servir?

Para mim o que importa é valorizar aqui alguém de quem aprendi muito, porque o Papa com a sua vida cheia certeza sempre provocou e provocará a uma vida mais humana.

Termino com uma de suas frases do seu primeiro discurso como Papa e que foi o seu lema até o fim:
"Não tenhais medo! Abri, ou melhor, escancarai as portas a Cristo".

terça-feira, 3 de maio de 2011

A MÍDIA, WILLIAN E KATE, JOÃO PAULO II E BIN LADEN

A imprensa brasileira foi tomada na semana passada pelo casamento do Príncipe Willian e Kate Middleton que se tornou o assunto falado e visto em cada casa e local de trabalho, também aqui no Brasil. Mas o que as pessoas queriam ver?

No fim de semana as notícias foram sobre a beatificação do Papa João Paulo II, que morreu há  apenas 6 anos e já foi reconhecido pela Igreja como beato, ou seja, uma pessoa que viveu a fé cristã de tal maneira que todos devemos olhar para a sua vida se quisermos ser santos, ser felizes, como comentei aqui anteriormente (Receita para a felicidade?? Na ciência ou na vida?). Quem quer ser feliz?

Na segunda-feira acordamos com a notícia de que no domingo mataram o Bin Laden. Houve muita comemoração nos EUA. O Obama salvou o ano dele. Mas que benefício isto trará para nós todos?

Os fatos sucederam-se no noticiário como se fossem assuntos conectados: mas o que um casamento real, uma beatificação e uma operação militar tem a ver entre si? Do ponto de vista da imprensa, que vendem audiência. Não existe nenhuma qualificação no modo como  são apresentados, tudo parece igual no final das contas.

Como comentei outras vezes (A política  tem jeito? Tem, a imprensa não sei) a imprensa tem muito a ver como nós brasileiros nos posicionamos diante da vida, quer dizer diante dos fatos como se sucedem no nosso dia-a-dia.

Mas se a imprensa não tem outro interesse senão o de vender, como nos posicionarmos?

Eu penso que devo iniciar a partir de mim mesmo, do meu desejo de felicidade, que é um marca que nos constitui como pessoas. Em que medida algo que acontece responde a esse desejo? Assim, para mim a beatificação do Papa, a sua vida, é o fato para o qual quero olhar. Eu, como muitos dos que lerão essa postagem, acompanhamos a sua vida, até vimos e ouvimos esse Papa e penso que todos diríamos: este sim é um homem que gostaríamos de ser!

Partindo de como um fato impacta em mim, posso olhar para a vida. O casamento real como qualquer relacionamento humano não pode ser usável como um mero produto, isto trará conseqüências para essas pessoas. Não precisa ir muito longe, basta ver o exemplo dos pais do próprio Príncipe, para entender que o que falei não é pura possibilidade. Esse é um casamento que não queria para mim de modo algum!

Na morte do Bin Laden não é possível não ver como representa também, talvez principalmente, a necessidade do político, Obama, de responder a um povo atingido na sua pretensa auto-suficiência e, assim, recuperar parte da sua imagem como presidente e poder pensar em ter condições reais de vencer as eleições no ano que vem.

Fora isso o que acrescentou realmente a paz mundial, quais as conseqüências terá na relação ocidente com o islamismo? Ninguém sabe, mas parece que não era o motivo principal. Que bem esta ação trouxe para o mundo? Porque não prendê-lo simplesmente?

No meio desses eventos mundiais o noticiário passou a falar sobre a aceitação pelo PT do pedido de refiliação de Delúbio Soares. É importante lembrar que ele fora expulso em 2006 por causa do seu envolvimento com o mensalão. Que belo exemplo?

Se uso o mesmo método que proponho nesta postagem e considero que as insinuações feitas na imprensa de que o PT aceitou a refiliação por causa  das possíveis conseqüências caso o Delúbio começasse a falar o que sabe, a única conclusão é que esse tipo de política não quero fazer por qualquer motivo que seja!

Assim, para mim, para você, para nossa população, para que possamos posicionar-nos frente a qualquer fato, inclusive a política, o fundamental é educar-se a essa comparação que comentamos anteriormente. O que me faz feliz?